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    Protesto a favor do Counter Strike

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    Protesto a favor do Counter Strike Empty Protesto a favor do Counter Strike

    Mensagem por DoIdAo Dom Fev 03, 2008 2:40 pm

    Protesto a favor do Counter Strike leva 30 pessoas à av. Paulista



    THIAGO FARIA

    da Folha Online

    Cerca de 30 pessoas participaram na manhã deste sábado (2) de uma
    manifestação contra a proibição da venda do game Counter Strike. O protesto, que
    começou por volta das 11h, aconteceu no vão livre do Masp (Museu de Arte de São
    Paulo), localizado na avenida Paulista, em São Paulo.


    A venda dos jogos Counter Strike e EverQuest foi proibida por decisão de um
    juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais em
    outubro e começou a ser cumprida em meados de janeiro, em Goiás, pelo Procon
    (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor).












    Thiago Faria/Folha Imagem

    Realizada no vão do Masp, manifestação quase não chamou a atenção de quem passava pela avenida Paulista
    Realizada no vão do Masp, manifestação quase não chamou a
    atenção de quem passava pela avenida Paulista

    Jogadores e profissionais ligados ao games aproveitaram o encontro deste
    sábado para discutir a proibição, que eles consideram errada. Na prática, o que
    se viu foi mais uma conversa informal sobre a proibição do que um protesto
    propriamente dito.


    Sem palavras de ordem, o protesto não chamou muito a atenção de quem passava
    pela avenida Paulista, que passa por obras nas calçadas. Bem humorado, o técnico
    em informática Renan Duarte, 27, foi o único que levou um pequeno cartaz, em que
    dizia "até minha mãe joga Counter Strike".


    Duarte, que administra uma lan house no bairro do Jabaquara, afirmou que a
    proibição da venda do jogo não afetou o movimento no seu estabelecimento. "Os
    jogadores encontraram alternativas, como o Battlefield, que também envolve jogo
    em equipe como o Counter Strike", afirma.












    Thiago Faria/Folha Imagem

    Único cartaz levado pelos manifestantes; encontro foi conversa sobre proibição do jogo
    Único cartaz levado pelos manifestantes; encontro foi
    conversa sobre proibição

    Ele diz que, apesar de violento, o game não influencia os jogadores. "Acho
    que quem é influenciado por jogos tem problemas psicológicos, não tem problemas
    só com games, e deve procurar tratamento", afirma.


    Pedido


    Durante o evento, os participantes reivindicaram que a proibição do game seja
    revertida. "Não é porque é o Counter Strike, qualquer jogo que fosse banido
    estaríamos fazendo a mesma coisa", afirma Gustavo Lanzetta, 17, que organizou o
    protesto e divulgou em seu blog, Liberdade Gamer, criado logo após a proibição
    do game começar a ser cumprida.


    Apesar de afirmar que não joga o Counter Strike, Lanzetta --que tem idade
    inferior à classificação etária estabelecida para o jogo (18 anos)-- considera a
    proibição arbitrária e afirma que a medida foi motivada por desconhecimento com
    relação ao jogo.












    Thiago Faria/Folha Imagem

    Gustavo Lanzetta, 17, diz que a proibição do game foi por "desconhecimento"
    Gustavo Lanzetta, 17, diz que a proibição do game foi por
    "desconhecimento"

    "A proibição vem de certa ignorância, pois não sabem nem como ele é vendido.
    Ela nem é eficiente porque não precisa comprar o jogo em lojas, dá para baixar
    [o jogo] pela internet", afirma Lanzetta.


    A opinião é compartilhada por Silvana Roxo, 23, estudante de design de jogos
    digitais na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), que também
    foi ao Masp para protestar. "[A proibição] vem de pessoas de outra geração, que
    não cresceram jogando e acham que game é aquela coisa da criança não parar de
    jogar e ficar só no computador."


    A favor


    Destoando da grande maioria dos presentes, Alexandra Testa concorda com a
    proibição da venda do Counter Strike. Ela, que foi à Paulista acompanhar o
    marido, Ronaldo Testa, 28 --que é contra a proibição--, diz que o jogo é muito
    violento e acredita que isso seja prejudicial.












    Thiago Faria/Folha Imagem

    O casal Ronaldo e Alexandra Testa com a filha Alice; não deixariam a filha jogar o CS
    O casal Ronaldo e Alexandra Testa com a filha Alice; não
    deixariam a filha jogar o CS

    "As crianças passam muito tempo trancados jogando games violentos e acho que
    isso não é positivo", afirma Alexandra.


    O casal também levou a filha Alice, de apenas 3 anos, e compartilham a
    opinião de que não deixariam a filha jogar o Counter Strike.


    Os jogos


    O Counter Strike surgiu como "filhote" de outro game, o Half-Life, no final
    da década de 90. Sua trama divide os jogadores em equipes. É preciso eliminar os
    adversários à bala.


    Apesar de ser menos conhecido, EverQuest é considerado um clássico. Nos
    moldes do RPG ("role playing game"), o jogo on-line se passa num mundo fictício
    com ares de Idade Média. Para os jogadores, esses games servem também como ponto
    de encontro, numa espécie de rede de relacionamentos com disputas.

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